bom que a gente não morre quando quer, pra um dia descobrir o quanto vacilou jogando a vida fora.
bom um dia descobrir que tanto desdém era a raposa salivando pelas uvas. e a raposa era eu.
bom saber que não preciso mais ser raposa, que o ruim é ruim mesmo e o feio não é bonito.
bom voltar pra casa meio bêbada e com o coração mole pra escrever bobagens sentimentais.
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